Autores:
Mathias Roberto Loch
Evanil Antonio Guarido
João Bruno Yoshinoga Costa
Gabriela Claudino Grande
Felipe Fossati Reichert
Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2011, 13(2):131-137
Comportamentos relacionados à saúde entre participantes e não participantes da ginástica laboral
Resumo – O objetivo do trabalho foi verificar a prevalência de comportamentos relacionados
à saúde em trabalhadores participantes e não participantes da Ginástica Laboral (GL) da
Universidade Estadual de Londrina. Foram aleatorizados 20 setores do campus universitário
participantes do programa de GL. Foram entregues 373 questionários dos quais 334 (89,5%)
retornaram preenchidos. Para a análise dos dados, utilizaram-se a estatística descritiva e o
teste do qui-quadrado. Os participantes do programa de GL apresentaram menor prevalência
de inatividade física no tempo livre (49,3%) e consumo abusivo de álcool (17,2%) do que
os não participantes (63,4% e 25,8%, respectivamente. Entre os homens, os participantes
apresentaram menor inatividade física no lazer, frequência de tabagismo e percepção negativa
de estresse. Entretanto, o consumo de frutas insuficiente foi menor entre os que não
participavam (52,6% dos não participantes e 72,1% dos participantes), bem como o consumo
insuficiente de verduras (29,9% dos não participantes, contra 49,2% dos participantes). As
mulheres praticantes do programa de GL referiram menor insatisfação com os colegas de
trabalho (2,2% das que participam, contra 9,3% das que não participam). Os participantes
do programa de GL apresentaram menor prevalência de inatividade física no lazer e de
consumo abusivo de álcool, entretanto, nas demais variáveis não se observaram diferenças
significativas. Intervenções mais abrangentes devem ser implementadas com o objetivo de
diminuir a prevalência de comportamentos de risco entre os trabalhadores.
Acesse o artigo na integra
http://www.rbcdh.ufsc.br/DownloadArtigo.do?artigo=631
sábado, 28 de maio de 2011
CURSOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE
Ginástica Laboral: iniciação (teórico-prático) – 10h
Data: 03/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professores: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Ginástica laboral conceitos e objetivos
• Metodologia da atividade física nas Empresas
• Técnicas e Conteúdos aplicados a Ginástica Laboral
• Didática aplicada a Ginástica Laboral
• Técnicas e Materiais alternativos
• Estratégias de aula
• Metodologia
• Tipos de Ginástica Laboral
• Execução e descrição técnica do exercício e movimento
Ginástica Laboral: materiais alternativos, criativos e práticos para aulas técnicas e lúdicas (teórico-prático) – 10h
Data: 29/10/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Inovação e criatividade;
• Analisar, avaliar e construir novos materiais para as aulas;
• Processo criativo;
• Sugestão de materiais alternativos para aulas técnicas e lúdicas;
• Vivências práticas;
Data: 03/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professores: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Ginástica laboral conceitos e objetivos
• Metodologia da atividade física nas Empresas
• Técnicas e Conteúdos aplicados a Ginástica Laboral
• Didática aplicada a Ginástica Laboral
• Técnicas e Materiais alternativos
• Estratégias de aula
• Metodologia
• Tipos de Ginástica Laboral
• Execução e descrição técnica do exercício e movimento
Ginástica Laboral: materiais alternativos, criativos e práticos para aulas técnicas e lúdicas (teórico-prático) – 10h
Data: 29/10/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Inovação e criatividade;
• Analisar, avaliar e construir novos materiais para as aulas;
• Processo criativo;
• Sugestão de materiais alternativos para aulas técnicas e lúdicas;
• Vivências práticas;
Ginástica laboral poderá ser obrigatória nas empresas
O Projeto de Lei 6213/05, do deputado Fernando de Fabinho (PFL-BA), obriga as empresas públicas e privadas que desenvolvem atividades com esforço físico repetitivo a criar programas de ginástica laboral.
Como atividades de esforço repetitivo, o projeto lista o uso de computador, a digitação ou datilografia que tome mais de 50% da jornada diária de trabalho, a mecanografia e as linhas de montagem em geral. O projeto também define ginástica laboral como a seqüência de exercícios de alongamento a fim de relaxar os principais músculos exigidos nas atividades profissionais.
Pausas
A proposta estabelece que as pausas nas atividades de trabalho deverão ocorrer, no máximo, a cada duas horas. Os exercícios terão a duração de dez minutos. A ginástica ocorrerá dentro da empresa e as pausas serão consideradas período efetivamente trabalhado.
Segundo Fernando de Fabinho, as empresas que já utilizam a pausa durante suas atividades profissionais percebem o aumento da produtividade dos funcionários. "Há uma melhora incontestável da qualidade de vida dos profissionais, fator preponderante para uma melhor relação entre empregado e empregador", afirmou.
Educação Física
O alongamento, conforme determina o projeto, deverá ser orientado por um profissional de Educação Física. Esse profissional, por sua vez, poderá ter ajuda de estagiários se o grupo de funcionários para cada turno de ginástica passar de 20 pessoas.
Caso o funcionário se recuse a participar da atividade, ele deverá assinar uma declaração isentando a empresa das implicações legais previstas se ele desenvolver alguma enfermidade ocupacional incluída entre as doenças osteo-musculares relacionadas ao trabalho (Dort). Por outro lado, as empresas que não instituírem o programa de ginástica arcarão com o ônus trabalhista e previdenciário, se houver comprovação de relação entre a atividade desenvolvida na empresa e a doença adquirida.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e em conjunto com o PL 4347/98, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), sobre o mesmo assunto. Os textos serão analisados pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem - Maria Clarice Dias
Edição - Noéli Nobre
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
Agência Câmara
Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br
A Agência também utiliza material jornalístico produzido pela Rádio, Jornal e TV Câmara.
Acesse na integra
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/82569.html
Integra da Proposta
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=306805
Como atividades de esforço repetitivo, o projeto lista o uso de computador, a digitação ou datilografia que tome mais de 50% da jornada diária de trabalho, a mecanografia e as linhas de montagem em geral. O projeto também define ginástica laboral como a seqüência de exercícios de alongamento a fim de relaxar os principais músculos exigidos nas atividades profissionais.
Pausas
A proposta estabelece que as pausas nas atividades de trabalho deverão ocorrer, no máximo, a cada duas horas. Os exercícios terão a duração de dez minutos. A ginástica ocorrerá dentro da empresa e as pausas serão consideradas período efetivamente trabalhado.
Segundo Fernando de Fabinho, as empresas que já utilizam a pausa durante suas atividades profissionais percebem o aumento da produtividade dos funcionários. "Há uma melhora incontestável da qualidade de vida dos profissionais, fator preponderante para uma melhor relação entre empregado e empregador", afirmou.
Educação Física
O alongamento, conforme determina o projeto, deverá ser orientado por um profissional de Educação Física. Esse profissional, por sua vez, poderá ter ajuda de estagiários se o grupo de funcionários para cada turno de ginástica passar de 20 pessoas.
Caso o funcionário se recuse a participar da atividade, ele deverá assinar uma declaração isentando a empresa das implicações legais previstas se ele desenvolver alguma enfermidade ocupacional incluída entre as doenças osteo-musculares relacionadas ao trabalho (Dort). Por outro lado, as empresas que não instituírem o programa de ginástica arcarão com o ônus trabalhista e previdenciário, se houver comprovação de relação entre a atividade desenvolvida na empresa e a doença adquirida.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e em conjunto com o PL 4347/98, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), sobre o mesmo assunto. Os textos serão analisados pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem - Maria Clarice Dias
Edição - Noéli Nobre
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
Agência Câmara
Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br
A Agência também utiliza material jornalístico produzido pela Rádio, Jornal e TV Câmara.
Acesse na integra
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/82569.html
Integra da Proposta
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=306805
Presença de sintomas musculoesqueléticos e efeitos da ginástica laboral em funcionários do setor administrativo de um hospital público - 2010
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As transformações na organização do trabalho resultaram em aumento de absenteísmo, dos acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho. Este estudo objetivou avaliar a presença de sintomas musculoesqueléticos e os efeitos de um programa de grupo laboral (GL) em funcionários do setor administrativo do hospital Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto.
MÉTODO: Participaram do estudo 15 funcionários, de ambos os sexos, para os quais foram aplicados dois questionários abordando os aspectos ergonômicos do trabalho e dados pessoais, antes e após o programa. A GL foi composta por exercícios de alongamento, voltados aos grupos musculares mais requisitados na atividade profissional e identificados pelos questionários. Foram realizadas três sessões semanais, com duração de 10 minutos, totalizando 24 sessões.
RESULTADOS: Identificou-se que o segmento corporal mais utilizado eram os membros superiores, e que, previamente ao programa de ginástica, a dor musculoesquelética estava presente em 73,3% dos entrevistados, mas apenas 46,6% continuaram a apresentar sintoma doloroso após a prática de exercícios durante o trabalho. Além disso, 86,6% relataram acreditar que tal programa promoveu incrementos em seu estilo de vida.
CONCLUSÃO: O programa de grupo laboral com a realização de exercícios de alongamento, voltados aos grupos musculares mais requisitados na atividade profissional, identificados pelos questionários, apresentaram resultados significativos na redução da dor musculoesquelética, durante e após a jornada de trabalho, não devendo, entretanto, ser adotado como único método preventivo e de promoção da saúde no trabalho.
Descritores: Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, Ginástica laboral, Saúde do trabalhador.
Rev Dor. São Paulo, 2010 jul-set;11(3):233-236
Artigo na integra
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As transformações na organização do trabalho resultaram em aumento de absenteísmo, dos acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho. Este estudo objetivou avaliar a presença de sintomas musculoesqueléticos e os efeitos de um programa de grupo laboral (GL) em funcionários do setor administrativo do hospital Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto.
MÉTODO: Participaram do estudo 15 funcionários, de ambos os sexos, para os quais foram aplicados dois questionários abordando os aspectos ergonômicos do trabalho e dados pessoais, antes e após o programa. A GL foi composta por exercícios de alongamento, voltados aos grupos musculares mais requisitados na atividade profissional e identificados pelos questionários. Foram realizadas três sessões semanais, com duração de 10 minutos, totalizando 24 sessões.
RESULTADOS: Identificou-se que o segmento corporal mais utilizado eram os membros superiores, e que, previamente ao programa de ginástica, a dor musculoesquelética estava presente em 73,3% dos entrevistados, mas apenas 46,6% continuaram a apresentar sintoma doloroso após a prática de exercícios durante o trabalho. Além disso, 86,6% relataram acreditar que tal programa promoveu incrementos em seu estilo de vida.
CONCLUSÃO: O programa de grupo laboral com a realização de exercícios de alongamento, voltados aos grupos musculares mais requisitados na atividade profissional, identificados pelos questionários, apresentaram resultados significativos na redução da dor musculoesquelética, durante e após a jornada de trabalho, não devendo, entretanto, ser adotado como único método preventivo e de promoção da saúde no trabalho.
Descritores: Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, Ginástica laboral, Saúde do trabalhador.
Rev Dor. São Paulo, 2010 jul-set;11(3):233-236
Artigo na integra
Vivências de ginástica laboral e melhoria da qualidade de vida do trabalhador: resultados apresentados por funcionários adminitrativos do instituto de física da Universidade de São Paulo (Campus São Carlos) - 2008
Gizele de Cássia Martins 1
Selva Maria Guimarães Barreto 2
1 Centro de Educação Física Esportes e Recreação (CEFER) – Universidade de São
Paulo/Campus São Carlos, SP, Brasil
2 Departamento de Educação Física e Motricidade Humana – Universidade Federal de São Carlos,
SP, Brasil
Resumo: O avanço tecnológico, aliado à ênfase oferecida à forma de expressão humana verbal em detrimento à expressão corporal alterou, e vem alterando drasticamente os modos de relacionamento entre os indivíduos no seu ambiente de vida e também de trabalho. Como resultado, encontramos o sedentarismo instalando-se desde muito cedo e prorrogando-se por todo período de vida do ser humano. Essa realidade gerou, e gera, conseqüências nefastas à qualidade de vida de inúmeros setores trabalhistas de nossa sociedade, sendo esta a realidade vivenciada pelos funcionários do Instituto de Física da USP de São Carlos em função de uma rotina intensa de trabalho e de responsabilidades. Desta forma, e tendo como base as premissas que: passamos grande parte de nossas vidas envolvidos com o trabalho; e que a prática de exercícios físicos é essencial para um viver saudável, apresentamos neste texto os resultados obtidos por um grupo de funcionários do IFSC submetidos a vivências de Ginástica Laboral durante os anos de 2002 a 2005, no tocante a resultados obtidos na capacidade flexibilidade e melhoria da qualidade de vida.
Como instrumentos de avaliação foram utilizados um questionário investigativo sobre as dores decorrentes do trabalho diário, teste de sentar e alcançar, flexiteste e questionário de satisfação com o programa. Os resultados indicaram que o programa demonstrou-se efetivo na melhoria da qualidade de vida dos funcionários do IFSC não só devido à melhora de desempenho nos testes de sentar e alcançar (verificado por meio do Teste T student) e flexiteste, mas também pela redução da incidência de dores musculares e/ou posturais durante o trabalho e ao acordar.
Selva Maria Guimarães Barreto 2
1 Centro de Educação Física Esportes e Recreação (CEFER) – Universidade de São
Paulo/Campus São Carlos, SP, Brasil
2 Departamento de Educação Física e Motricidade Humana – Universidade Federal de São Carlos,
SP, Brasil
Resumo: O avanço tecnológico, aliado à ênfase oferecida à forma de expressão humana verbal em detrimento à expressão corporal alterou, e vem alterando drasticamente os modos de relacionamento entre os indivíduos no seu ambiente de vida e também de trabalho. Como resultado, encontramos o sedentarismo instalando-se desde muito cedo e prorrogando-se por todo período de vida do ser humano. Essa realidade gerou, e gera, conseqüências nefastas à qualidade de vida de inúmeros setores trabalhistas de nossa sociedade, sendo esta a realidade vivenciada pelos funcionários do Instituto de Física da USP de São Carlos em função de uma rotina intensa de trabalho e de responsabilidades. Desta forma, e tendo como base as premissas que: passamos grande parte de nossas vidas envolvidos com o trabalho; e que a prática de exercícios físicos é essencial para um viver saudável, apresentamos neste texto os resultados obtidos por um grupo de funcionários do IFSC submetidos a vivências de Ginástica Laboral durante os anos de 2002 a 2005, no tocante a resultados obtidos na capacidade flexibilidade e melhoria da qualidade de vida.
Como instrumentos de avaliação foram utilizados um questionário investigativo sobre as dores decorrentes do trabalho diário, teste de sentar e alcançar, flexiteste e questionário de satisfação com o programa. Os resultados indicaram que o programa demonstrou-se efetivo na melhoria da qualidade de vida dos funcionários do IFSC não só devido à melhora de desempenho nos testes de sentar e alcançar (verificado por meio do Teste T student) e flexiteste, mas também pela redução da incidência de dores musculares e/ou posturais durante o trabalho e ao acordar.
sábado, 21 de maio de 2011
Curso de Ginástica Laboral
Deixarei aqui postado os curso de Ginástica Laboral para o segundo semestre. Em Breve
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